Tradições que perduram no tempo...

As tradições são traços culturais que definem uma sociedade. Passam de geração em geração enriquecendo o conhecimento e os laços afetivos entre pessoas de diferentes idades. Todos aprendemos com todos! É importante que as mesmas não se percam e que as crianças tenham a possibilidade de as vivenciar e experimentar.

A sala das Abelhinhas, dos Pandas e dos Coelhinhos foram a ERPI da nossa instituição assistir a uma história em sombras chinesas sobre o nascimento do menino Jesus, apresentada pelos utentes.

Num momento de tradição, encontro de gerações e interações, as nossas crianças retribuíram cantando canções de Natal.

E porque aquilo que sabemos deve ser divulgado e partilhado aos outros...comunicamos ao grupo descobertas feitas com as famílias e vamos às outras salas difundir o nosso conhecimento. 

Assim aprendemos de forma cooperada!

Visita aos Bombeiros no JI Aquário

As salas dos Pinguins, dos Golfinhos e das Estrelinhas foram visitar os Bombeiros Voluntários

“É nos contextos sociais em que vive, nas relações e interações com outros e com o meio que a criança vai construindo referências, que lhe permitem tomar consciência da sua identidade e respeitar a dos outros, …” ocepe

“Os Bombeiros ajudam as pessoas e apagam os fogos.

O meu pai é bombeiro.

Fomos dentro da ambulância. Havia coisas de médicos para tratar as pessoas que os bombeiros vão ajudar.

Vimos um carro dos bombeiros, a roda era do tamanho da Beatriz e do Tiago.

Dentro do cacifo do pai da Leonor havia umas botas muito grandes e 2 capacetes. Um era pesado e era amarelo, que era para a cidade, outro era vermelho, é para a floresta e tinha uma lanterna.

Os bombeiros também salvam pessoas no mar.

E dormem no quartel para estarem sempre prontos”

 

Na escola fomos aprender mais sobre os bombeiros.

Cabe ao/à educador/a apoiar e estimular o desenvolvimento e as aprendizagens, tirando partido do meio social alargado e das interações que os contextos de educação de infância possibilitam…”

O Natal no JI Aquário...

O JI Aquário há muito que preza uma tradição, a Festa da Família

Esta Festa pressupõe um teatro feito pelas crianças de todas as salas, num espirito de união e interajuda. A música, o teatro e a magia desta quadra, fomenta um entusiasmo e alegria que contagia toda a comunidade escolar, promovendo uma Educação para os Valores.

Cada momento e vivência partilhada, relembra em todos nós a verdadeira “ Essência do Natal”.
  Gestos tão simples, como “ dar a mão a um amigo”, “ dançar e ajudar na coreografia”, “ saber esperar e ouvir o outro”, “ fazer Sorrir e sorrir de felicidade”, pode e deve ser o melhor Presente de Natal. Conviver e partilhar um lanche com todas as famílias, faz a criança sentir e ter a noção de pertença a um grupo, a uma  sala, a uma Escola, a uma Família!

 Assim se viveu o Natal….

 

 

 

 

Visita à Igreja de Nossa Senhora da Anunciada - Jardim de Infância “AQUÁRIO” e Jardim de Infância “ A NUVEM”

Advento é tempo de preparar alegremente a grande festa do nascimento de um Menino muito especial, “o nosso melhor Amigo” (G. 4 anos), “é Jesus, que vive no nosso coração” (F. 4 anos). É tempo de reflexão, de espera e de muito amor. 

E foi neste espírito que as crianças do JI “AQUÁRIO” e do JI “A NUVEM” viveram esta quadra. De entre as várias atividades que foram realizadas destaca-se a visita que as crianças de ambos os sectores fizeram à Igreja de Nossa Senhora da Anunciada, a nossa padroeira. A convite do senhor Padre Fernando visitámos a igreja, falámos sobre o tempo do advento, ficámos a conhecer a verdadeira história do Pai Natal – São Nicolau e tivemos oportunidade de ver o presépio. No entanto as crianças ficaram surpresas com a “ausência” do Menino Jesus no mesmo! Ao que o senhor padre explicou que a figura central, Jesus, apenas é colocada na noite de 24 para 25 de Dezembro!

Foi uma tarde diferente de união e partilha entre os dois jardins de infância do nosso centro!

Dia Nacional do Pijama no JI "A NUVEM"

No dia 20 de Novembro, com o nosso pijama celebrámos o dia em que o tema principal foi a Solidariedade. Com o contributo de todas as famílias, construímos uma casa que simboliza o direito de todas as Crianças a terem um Lar.

            A equipa da Creche, presenteou as crianças do Pré-escolar, com a dramatização da "Pedra Falante", que nos transmitiu a mensagem de respeito que todos devemos ter pela Mãe Natureza" e pela sustentabilidade do nosso Planeta, alertando igualmente, para o flagelo dos incêndios, que tantos lares tem destruído. As salas do pré-escolar entraram na "Casa de Todos" para ouvir uma história que representa o amor de uma família pelos filhos, sejam eles gerados na barriga ou somente no coração!

           

"É no pré-escolar que se desenvolve a educação para a cidadania, enquanto formação de pessoas responsáveis, autónomas, solidárias que conhecem e exercem os seus direitos e deveres, em diálogo e respeito pelos outros, com espiríto democrático, pluralista, crítico e criativo." OCEPE's, 2016, pág.39

"Passear por aí... na doca" - JI Aquário

“Os seres humanos desenvolvem-se e aprendem em interação com o mundo que os rodeia.”

OCEPE

Fomos à Doca ver os barcos e o bote do pai do Martim. Mas o que é um bote? É um Barco?

“- O senhor pode vir ajudar?

- O que precisam?

- Queremos saber o que é um bote…

- Os botes são estes aqui à frente, também há os de fibra, que são aqueles. As embarcações, aqueles grandes, são os barcos. Olha, podem esperar um bocadinho aqui que eu já volto?

Quando voltou o senhor trazia um chapéu e um cesto cheio de coisas.

“Isto é um chapéu de descarregador e o cesto está cheio de coisas apanhadas no mar… um buzio, uma buzina e uma canilha, uma garrafa que estava há muito tempo no mar, corais, uma estrela-do-mar, e até um pau. “

Obrigado aquele senhor pescador que falou com dedicação e entusiasmo da sua profissão.

Aprender assim é mais divertido.

“Existe um conjunto de conhecimentos relativos ao meio social e cultural que a criança vai adquirindo nos seus contextos sociais imediatos (família e jardim de infância) e no ambiente da sua comunidade. Estes saberes facilitam uma progressiva consciência de si, do seu papel social e das relações com os outros e uma melhor compreensão dos espaços e tempos que lhe são familiares, permitindo-lhe situar-se em espaços e tempos mais alargados.”

ocepe